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Nicole Bahls aparece nua em ensaio fotográfico
Imagem: Divulgação/Wagner Carvalho
sábado, 17 de abril de 2010
PANICAT NICOLE BAHLS NUA.
EDITOR: Vanderlan Nader (NOTORIOUS MAGAZINE)
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A "Panicat" Nicole Bahls posou usando somente uma coroa na cabeça para as lentes do fotógrafo Wagner Carvalho, em um estúdio no Rio de Janeiro, há seis meses. Mas as fotos só foram divulgadas agora enquanto ela aguarda pelo lançamento de sua revista "Playboy"
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ESTUDANTE BRASILEIRO VIROU NOTICIA NOS EUA.
EDITOR: Vanderlan Nader (NOTORIOUS MAGAZINE)
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Junto com três amigos, ele pede aprovação de reforma migratória.
Como todo estudante que vive nos Estados Unidos, o carioca Felipe Matos, 23 anos, esperou concluir o high school (equivalente ao segundo grau no Brasil) para se matricular em uma faculdade. Dono de um currículo invejável, tentou uma vaga na Duke University, uma das melhores universidades americanas, na Carolina do Norte. Após alguns dias, recebeu uma carta dos selecionadores afirmando que ele cumpria todos os critérios exigidos, mas não poderia estudar na instituição: a lei sobre imigração em vigor no estado impedia a efetivação de sua matrícula.
A decepção inicial se transformou em mobilização. O estudante se juntou a outros três amigos imigrantes - a equatoriana Gaby Pacheco, o colombiano Juan Rodriguez e o venezuelano Carlos Roa – e decidiu atravessar, a pé, os 2.400 quilômetros que separam Miami da capital do país, Washington, numa marcha pelo fim das deportações de jovens e pela aprovação do “Dream Act”. Trata-se de uma emenda que é parte da prometida reforma migratória americana que está no Congresso desde 2001 e permite que jovens imigrantes ganhem um visto de residência de seis anos para cursar uma universidade.
Felipe imigrou para os Estados Unidos aos 14 anos porque a mãe, solteira, adoeceu e ficou sem condições de manter o filho. Mudou-se para a casa de parentes em Miami e se esforçou nos estudos. Foi escolhido o melhor aluno do estado da Flórida um dos 20 melhores do país. Mesmo assim, teria que pagar até quatro vezes mais que um estudante americano para cursar uma das faculdades top no estado.
“Para eu estudar, teria que pagar em torno de US$ 30 mil por ano. É [o preço de] uma casa! Pessoas que cresceram nos Estados Unidos e estudaram aqui desde cedo não conseguem atingir seus sonhos e suas habilidades. Em um momento de crise como este, o país precisa de pessoas habilitadas para se manter competitivo no mercado global. Estamos desperdiçando o talento dessas pessoas”, diz o brasileiro, que estuda economia numa universidade católica de Miami.
Atualmente na Carolina do Norte, os estudantes já percorreram cerca de 1.760 quilômetros desde que partiram de Miami, no dia 1º de janeiro. Pelo caminho e também por meio da internet, onde mantêm atualizado um site sobre a marcha chamada por eles de “Trail of Dreams” (“Trilha pelos Sonhos”), já recolheram mais de 30 mil assinaturas pela causa. O plano é chegar a Washington no dia 1º de maio, Dia Internacional do Trabalho.
Todos os dias, andam das 8h ao meio dia, quando param para almoçar, e retomam a caminhada das 14h às 18h. Após este horário, os estudantes que fazem parte da organização “Students for Equal Rights” (“Estudantes por Direitos Iguais”), realizam palestras sobre o tema em escolas, universidades e centros comunitários previamente agendadas por uma equipe de apoio na Flórida. Passam a noite num trailer que acompanha a jornada. Toda a estrutura é mantida por doações.
Entre o inverno com temperaturas abaixo de 0°C que enfrentaram desde que saíram de Miami, no dia 1º de janeiro, e o calor da primavera que segundo Felipe “tem marcado a pele” agora, também ouviram histórias de imigrantes, receberam apoios e ameaças. “Na Geórgia, fomos a uma passeata da Ku Klux Klan [organização racista americana que defende a supremacia branca e o protestantismo] contra o que eles chamam de invasão latina aos EUA. Eles falavam que todos os imigrantes eram cachorros mexicanos e deviam ser deportados”, conta Felipe.
Na última quarta-feira, quando 30 estudantes se juntaram à marcha na Carolina do Norte, o brasileiro disse ter abordado um homem que xingava a manifestação. “Mantive a calma porque nós decidimos nessa caminhada não teria nenhum tipo de violência, nem mesmo verbal e chegou um momento em que falei para ele: ‘Eu só queria dizer que eu sou um ser humano, como qualquer outro.’ Ele olhou no meu olho e disse: ‘Não completamente’.”
No início deste mês, na Geórgia, os estudantes decidiram encontrar o xerife R.L. “Butch” Conway, conhecido por ter deportado um grande número de imigrantes após ter adotado a política de montar barreiras policiais para flagrar motoristas estrangeiros sem licença para dirigir – documento que é vedado aos imigrantes em vários Estados.
“Muitas pessoas falaram que íamos ser presos e deportados. Mas quando saímos de Miami queríamos dar voz às pessoas que tem medo de falar. Ele não quis falar conosco, mas falamos com um comandante da policia e entregamos um estudo sobre problemas raciais na Georgia, que mostra como esse tipo de medidas contra a imigração não está ajudando, mas atrapalhando a situação de violência. Os imigrantes ficam com medo de relatar qualquer tipo de crime contra eles e serem deportados.”
O estudante critica o que chama de “crise de direitos humanos” na relação dos Estados Unidos com os imigrantes. “A administração Obama diz que nesse momento estão procurando apenas pessoas sem documentos que cometeram algum crime. Não é verdade. Uma amiga minha peruana acabou de me contar que a irmã foi deportada no caminho entre a casa e a escola. Também encontrei uma moça brasileira grávida que disse que todo dia tinha medo de ser separada dos filhos.”
Mesmo diante de todos os relatos negativos que ouviram de imigrantes durante a caminhada, o estudante carioca demonstra otimismo quanto à aprovação da reforma migratória. “Isso vai depender do movimento de imigrantes nos Estados Unidos. Felizmente quando começamos a andar nesse país, muita gente se aliou e jovens começaram a fazer outras ações semelhantes. Esse tipo de movimento vai fazer com que a lei passe.” Em meio aos exemplos contrários à causa, Felipe lembra de histórias positivas.
“Quando estávamos na Carolina do Sul, um homem chegou numa reunião comunitária que estávamos dando uma palestra e disse que os imigrantes são a razão de tudo de ruim que acontece nos Estados Undios. Depois da conversa que tivemos com ele, ele saiu de lá dizendo ‘A verdade é que eu cheguei aqui pensando uma coisa e saí pensando outra. Os imigrantes não são o que falam na televisão. Vocês sim merecem ter um caminho para a cidadania’”.
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Estudante brasileiro percorre 2,4 mil km nos EUA por direitos de imigrantes
Felipe Matos partiu de Miami rumo a Washington no dia 1º de janeiro.Junto com três amigos, ele pede aprovação de reforma migratória.
Como todo estudante que vive nos Estados Unidos, o carioca Felipe Matos, 23 anos, esperou concluir o high school (equivalente ao segundo grau no Brasil) para se matricular em uma faculdade. Dono de um currículo invejável, tentou uma vaga na Duke University, uma das melhores universidades americanas, na Carolina do Norte. Após alguns dias, recebeu uma carta dos selecionadores afirmando que ele cumpria todos os critérios exigidos, mas não poderia estudar na instituição: a lei sobre imigração em vigor no estado impedia a efetivação de sua matrícula.
A decepção inicial se transformou em mobilização. O estudante se juntou a outros três amigos imigrantes - a equatoriana Gaby Pacheco, o colombiano Juan Rodriguez e o venezuelano Carlos Roa – e decidiu atravessar, a pé, os 2.400 quilômetros que separam Miami da capital do país, Washington, numa marcha pelo fim das deportações de jovens e pela aprovação do “Dream Act”. Trata-se de uma emenda que é parte da prometida reforma migratória americana que está no Congresso desde 2001 e permite que jovens imigrantes ganhem um visto de residência de seis anos para cursar uma universidade.
Felipe Matos (segundo da esquerda para a direita) entre os amigos durante caminhada de Miami a Washington (Foto: Divulgação / www.trail2010.org)
Felipe imigrou para os Estados Unidos aos 14 anos porque a mãe, solteira, adoeceu e ficou sem condições de manter o filho. Mudou-se para a casa de parentes em Miami e se esforçou nos estudos. Foi escolhido o melhor aluno do estado da Flórida um dos 20 melhores do país. Mesmo assim, teria que pagar até quatro vezes mais que um estudante americano para cursar uma das faculdades top no estado.
“Para eu estudar, teria que pagar em torno de US$ 30 mil por ano. É [o preço de] uma casa! Pessoas que cresceram nos Estados Unidos e estudaram aqui desde cedo não conseguem atingir seus sonhos e suas habilidades. Em um momento de crise como este, o país precisa de pessoas habilitadas para se manter competitivo no mercado global. Estamos desperdiçando o talento dessas pessoas”, diz o brasileiro, que estuda economia numa universidade católica de Miami.
Atualmente na Carolina do Norte, os estudantes já percorreram cerca de 1.760 quilômetros desde que partiram de Miami, no dia 1º de janeiro. Pelo caminho e também por meio da internet, onde mantêm atualizado um site sobre a marcha chamada por eles de “Trail of Dreams” (“Trilha pelos Sonhos”), já recolheram mais de 30 mil assinaturas pela causa. O plano é chegar a Washington no dia 1º de maio, Dia Internacional do Trabalho.
Todos os dias, andam das 8h ao meio dia, quando param para almoçar, e retomam a caminhada das 14h às 18h. Após este horário, os estudantes que fazem parte da organização “Students for Equal Rights” (“Estudantes por Direitos Iguais”), realizam palestras sobre o tema em escolas, universidades e centros comunitários previamente agendadas por uma equipe de apoio na Flórida. Passam a noite num trailer que acompanha a jornada. Toda a estrutura é mantida por doações.
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Mantive a calma porque nós decidimos que nessa caminhada não teria nenhum tipo de violência, nem mesmo verbal e chegou um momento em que falei para ele: ‘Eu só queria dizer que eu sou um ser humano, como qualquer outro.’ Ele olhou no meu olho e disse: ‘Não completamente’."
Na última quarta-feira, quando 30 estudantes se juntaram à marcha na Carolina do Norte, o brasileiro disse ter abordado um homem que xingava a manifestação. “Mantive a calma porque nós decidimos nessa caminhada não teria nenhum tipo de violência, nem mesmo verbal e chegou um momento em que falei para ele: ‘Eu só queria dizer que eu sou um ser humano, como qualquer outro.’ Ele olhou no meu olho e disse: ‘Não completamente’.”
Manifestação da Ku Klux Klan testemunhada pelos estudante no estado da Georgia (Foto: Divulgação / www.trail2010.org)
“Muitas pessoas falaram que íamos ser presos e deportados. Mas quando saímos de Miami queríamos dar voz às pessoas que tem medo de falar. Ele não quis falar conosco, mas falamos com um comandante da policia e entregamos um estudo sobre problemas raciais na Georgia, que mostra como esse tipo de medidas contra a imigração não está ajudando, mas atrapalhando a situação de violência. Os imigrantes ficam com medo de relatar qualquer tipo de crime contra eles e serem deportados.”
O estudante critica o que chama de “crise de direitos humanos” na relação dos Estados Unidos com os imigrantes. “A administração Obama diz que nesse momento estão procurando apenas pessoas sem documentos que cometeram algum crime. Não é verdade. Uma amiga minha peruana acabou de me contar que a irmã foi deportada no caminho entre a casa e a escola. Também encontrei uma moça brasileira grávida que disse que todo dia tinha medo de ser separada dos filhos.”
Mesmo diante de todos os relatos negativos que ouviram de imigrantes durante a caminhada, o estudante carioca demonstra otimismo quanto à aprovação da reforma migratória. “Isso vai depender do movimento de imigrantes nos Estados Unidos. Felizmente quando começamos a andar nesse país, muita gente se aliou e jovens começaram a fazer outras ações semelhantes. Esse tipo de movimento vai fazer com que a lei passe.” Em meio aos exemplos contrários à causa, Felipe lembra de histórias positivas.
“Quando estávamos na Carolina do Sul, um homem chegou numa reunião comunitária que estávamos dando uma palestra e disse que os imigrantes são a razão de tudo de ruim que acontece nos Estados Undios. Depois da conversa que tivemos com ele, ele saiu de lá dizendo ‘A verdade é que eu cheguei aqui pensando uma coisa e saí pensando outra. Os imigrantes não são o que falam na televisão. Vocês sim merecem ter um caminho para a cidadania’”.
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Mãe do cantor morreu neste sábado, no Rio de Janeiro.
Durante o show que Roberto Carlos fez em Nova York na noite deste sábado (17), o cantor interpretou a música "Lady Laura", composição em que homenageia sua mãe, Laura Moreira Braga.
Veja trecho da apresentação no vídeo ao lado
"Lady Laura", como era conhecida, morreu às 18h20 deste sábado no Hospital Copa D’ Or, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, vítima de infecção pulmonar, aos 96 anos.
O cantor não foi informado da morte da mãe antes do início do show. Ao cantar a música, ele disse ao público que estava preocupado com a saúde de Lady Laura, mas que ligou para o Brasil e foi informado que ela estaria "melhorzinha".
Depois do tradicional momento em que rosas são entregues para o público ao som de "Jesus Cristo" e o cantor se despede, o maestro da banda de Roberto Carlos, Eduardo Lages, se dirigiu à plateia e disse que o cantor não voltaria mais ao palco porque tinha acabado de receber a notícia da morte da mãe.
Segundo a assessoria de imprensa do hospital Copa D'or, Lady Laura morreu às 18h20. No atestado de óbito constam como causas: choque séptico e insuficiência respiratória aguda, decorrentes de pneumonia bacteriana e agravados por insuficiência renal crônica, insuficiência coronariana e arritmia cardíaca. Ela havia sido internada no dia 31 de março e levada para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) em estado grave, com quadro de infecção pulmonar.
Música
A mãe do cantor ficou conhecida nacionalmente pela música "Lady Laura", parceria do filho com Erasmo Carlos. A canção’, composta em 1976, em momento de solidão num hotel de Nova York, se tornou uma das que mais fazem sucesso fora do Brasil.
Na gravação da canção ‘Lady Laura’, em 1978, Roberto chorou no estúdio e a música foi repetida várias vezes. A mãe nunca abandonou o filho desde o dia em que Roberto cantou pela primeira vez no rádio, aos 9 anos, em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo.
Apesar de lúcida, Lady Laura vivia sob os cuidados de duas empregadas e só saía aos domingos para assistir à missa na Igreja Nossa Senhora do Brasil.
Foi Lady Laura, que era devota de Nossa Senhora, Cosme e Damião e São Judas Tadeu, quem passou a forte religiosidade para o cantor. Ela era uma das pessoas que mais incentivaram a carreira artística de Roberto Carlos.
Diálogo com a mãe
Na quinta (15), em entrevista em Nova York, onde recebeu uma homenagem pelos 50 anos de carreira e pela marca de 100 milhões de discos vendidos, ele relembrou que decidiu o seu futuro aos nove anos de idade, ao voltar para casa depois de se apresentar na Rádio Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo.
Roberto lembrou o diálogo que teve com a mãe. "Mãe, você quer que eu seja médico , mas eu não quero ser médico mais não, porque agora eu quero ser cantor". A mãe ainda questionou que tinha sido apenas uma apresentação na rádio e ele respondeu - "É mas é isso que eu quero. E nunca mais mudei a minha cabeça", completou.
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17/04/2010 22h58 - Atualizado em 17/04/2010 23h40
Roberto Carlos fez homenagem à mãe em show em Nova York
Mãe do cantor morreu neste sábado, no Rio de Janeiro.
Roberto Carlos não sabia da morte ao cantar 'Lady Laura'.
Veja trecho da apresentação no vídeo ao lado
"Lady Laura", como era conhecida, morreu às 18h20 deste sábado no Hospital Copa D’ Or, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, vítima de infecção pulmonar, aos 96 anos.
O cantor não foi informado da morte da mãe antes do início do show. Ao cantar a música, ele disse ao público que estava preocupado com a saúde de Lady Laura, mas que ligou para o Brasil e foi informado que ela estaria "melhorzinha".
Depois do tradicional momento em que rosas são entregues para o público ao som de "Jesus Cristo" e o cantor se despede, o maestro da banda de Roberto Carlos, Eduardo Lages, se dirigiu à plateia e disse que o cantor não voltaria mais ao palco porque tinha acabado de receber a notícia da morte da mãe.
Segundo a assessoria de imprensa do hospital Copa D'or, Lady Laura morreu às 18h20. No atestado de óbito constam como causas: choque séptico e insuficiência respiratória aguda, decorrentes de pneumonia bacteriana e agravados por insuficiência renal crônica, insuficiência coronariana e arritmia cardíaca. Ela havia sido internada no dia 31 de março e levada para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) em estado grave, com quadro de infecção pulmonar.
Música
A mãe do cantor ficou conhecida nacionalmente pela música "Lady Laura", parceria do filho com Erasmo Carlos. A canção’, composta em 1976, em momento de solidão num hotel de Nova York, se tornou uma das que mais fazem sucesso fora do Brasil.
Apesar de lúcida, Lady Laura vivia sob os cuidados de duas empregadas e só saía aos domingos para assistir à missa na Igreja Nossa Senhora do Brasil.
Foi Lady Laura, que era devota de Nossa Senhora, Cosme e Damião e São Judas Tadeu, quem passou a forte religiosidade para o cantor. Ela era uma das pessoas que mais incentivaram a carreira artística de Roberto Carlos.
Diálogo com a mãe
Na quinta (15), em entrevista em Nova York, onde recebeu uma homenagem pelos 50 anos de carreira e pela marca de 100 milhões de discos vendidos, ele relembrou que decidiu o seu futuro aos nove anos de idade, ao voltar para casa depois de se apresentar na Rádio Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo.
Roberto lembrou o diálogo que teve com a mãe. "Mãe, você quer que eu seja médico , mas eu não quero ser médico mais não, porque agora eu quero ser cantor". A mãe ainda questionou que tinha sido apenas uma apresentação na rádio e ele respondeu - "É mas é isso que eu quero. E nunca mais mudei a minha cabeça", completou.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
ROBERTO CARLOS: UM REI EM NOVA YORK
EDITOR: Vanderlan Nader (NOTORIOUS MAGAZINE)
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16/04/2010 - 12h42
Roberto Carlos recebe homenagem em NY
Roberto Carlos recebeu uma homenagem pelos seus 50 anos de carreira e por ter alcançado a marca de 100 milhões de discos vendidos, nessa quinta-feira, 15, na sede da gravadora Sony Music, em Nova York. O prêmio foi entregue pelo presidente da Sony Music Entertainment International, Richard Sanders, que destacou a importância de Roberto Carlos para a música mundial, citando-o ao lado de Elvis Presley e Michael Jackson.
Em entrevista à Globo, o Rei, que completa 69 anos na próxima segunda-feira, 19, disse que não pretende encerrar a carreira e que já existem planos de lançar um álbum com músicas inéditas. "Estou com muita vontade de fazer um novo disco, um disco de músicas inéditas, já devia ter começado ano passado. Esse ano, eu tenho que fazer um disco em espanhol e fazer um disco que reúne toda essa celebração dos meus 50 anos de carreira. Mas eu já tenho todas as músicas selecionadas para esse disco. É só começar", afirmou.
Roberto Carlos tem apresentações marcadas nesta sexta-feira, 16, e sábado, 17, no Teatro do Radio City de Nova York.
Em entrevista à Globo, o Rei, que completa 69 anos na próxima segunda-feira, 19, disse que não pretende encerrar a carreira e que já existem planos de lançar um álbum com músicas inéditas. "Estou com muita vontade de fazer um novo disco, um disco de músicas inéditas, já devia ter começado ano passado. Esse ano, eu tenho que fazer um disco em espanhol e fazer um disco que reúne toda essa celebração dos meus 50 anos de carreira. Mas eu já tenho todas as músicas selecionadas para esse disco. É só começar", afirmou.
Roberto Carlos tem apresentações marcadas nesta sexta-feira, 16, e sábado, 17, no Teatro do Radio City de Nova York.
RAINHA MARGRETHE da DINAMARCA "O THEATRE ROYAL SE ENGALANA PARA COMEMORAR O 70 ANIVERSÁRIO DA RAINHA...........
EDITOR: Vanderlan Nader (NOTORIOUS MAGAZINE)
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Toda a realeza européia prestigiou a Rainha Margrethe , tornou-se claro durante seu 70 º aniversário, que a rainha e muito querida. Os grandes esforços de seus convidados para estar presente na magna data , apesar dos contratempos (as restrições de tráfego aéreo no norte da Europa, devido à nuvem de lava da erupção de um vulcão na Islândia do sul) têm mostrado como Caro a soberana dinamarquêsa.
Quase 1200 amigos da rainha da Dinamarca, na noite passada encheu o Teatro Real de honrá-la na véspera de seu aniversário. E ainda, apesar do sucesso da chamada, a gala foi parcialmente prejudicada como o encerramento do espaço aéreo impediu que alguns dos convidados de honra voar para o país escandinavo. Sim consegui assistir, além de, naturalmente, o Família Real da Dinamarca na íntegra, as irmãs da homenageada, a Queen Anne Marie da Grécia com o rei Constantino (irmão da rainha Sofia) e Princesa Benedita; a Princesa Alexia prémio de Prince Frederick e Joaquin e Grão-Duque de Luxemburgo. representação norueguesa foi reduzida para Princesa Mette-Marit que viajou de carro de Oslo, o Família Real da Suécia optou pelo trem para chegar a Copenhague, e fê-lo com uma ampla representação: rei Carl XVI Gustaf e Silvia, o Princesa Victoria seu noivo, Daniel Westling, e Príncipe Carl Philip. Não veio para mudar a Princesa Magdalena um determinado assunto, nos últimos dias pelo adiamento de seu casamento e rumores de um rompimento com o noivo, Jonas Bergström.
O que não falta nesta noite é o sedução dos principais eventos reais. Anfitriões e convidados vestidos para o mundo com suas jóias e vestidos incríveis. O Queen brilhou com um vestido simples verde pistache, bem como suas filhas, que também optou por cores claras (branco e vermelho) para as suas vestes, eo resto das mulheres reais que escolheu tons neutros ao invés. As armadilhas da Rainha e seus convidados também foram intervenientes: brilhantes, esmeraldas, rubis ... Toda a equipa para deslumbrar.
A noite foi na altura do rótulo. Um dos destaques do show ontem à noite foi quando o ator Søren Saetta-Lassen desde a fase de ler um poema escrito por Príncipe Henrik para sua esposa: "Eu quero ser a sombra que dá seus passos. Meu desejo é só seguir a sua pegada de nosso compromisso." A gala apresentada uma selecção de música e dança, pela Companhia de Teatro Royal, conhecida como funciona O Lago dos Cisnes, Romeu e Julieta, de Nápoles (Ballet favorito soberano dinamarquês) e Carmen, entre outros. Durante o intervalo os convidados desfrutaram de um jantar a luz caminhar com camarão, mousse fígado de pato mousse chocolate. A rainha eo príncipe Henrik também aproveitou a pausa para cumprimentar seus convidados, bem como soberanos, príncipes e princesas, incluindo os representantes da Dinamarca oficial.
restrições de tráfego aéreo impedir o atendimento hoje Rei Juan Carlos e Sófia um jantar de gala a ser realizada hoje à noite no Palácio de Fredensborg (Copenhagen) para marcar o aniversário da rainha da Dinamarca e obrigou outros membros da realeza mais perto do país escandinavo a se mover em outros meios alternativos de transporte para compartilhar com o seu grande dia, como Queen Beatrix e Príncipes William e Max. Mas todo mundo vai estar se sentindo hoje, com a rainha.
EMAIL : vnader31@gmail.com
Toda a realeza européia prestigiou a Rainha Margrethe , tornou-se claro durante seu 70 º aniversário, que a rainha e muito querida. Os grandes esforços de seus convidados para estar presente na magna data , apesar dos contratempos (as restrições de tráfego aéreo no norte da Europa, devido à nuvem de lava da erupção de um vulcão na Islândia do sul) têm mostrado como Caro a soberana dinamarquêsa.
Quase 1200 amigos da rainha da Dinamarca, na noite passada encheu o Teatro Real de honrá-la na véspera de seu aniversário. E ainda, apesar do sucesso da chamada, a gala foi parcialmente prejudicada como o encerramento do espaço aéreo impediu que alguns dos convidados de honra voar para o país escandinavo. Sim consegui assistir, além de, naturalmente, o Família Real da Dinamarca na íntegra, as irmãs da homenageada, a Queen Anne Marie da Grécia com o rei Constantino (irmão da rainha Sofia) e Princesa Benedita; a Princesa Alexia prémio de Prince Frederick e Joaquin e Grão-Duque de Luxemburgo. representação norueguesa foi reduzida para Princesa Mette-Marit que viajou de carro de Oslo, o Família Real da Suécia optou pelo trem para chegar a Copenhague, e fê-lo com uma ampla representação: rei Carl XVI Gustaf e Silvia, o Princesa Victoria seu noivo, Daniel Westling, e Príncipe Carl Philip. Não veio para mudar a Princesa Magdalena um determinado assunto, nos últimos dias pelo adiamento de seu casamento e rumores de um rompimento com o noivo, Jonas Bergström.
O que não falta nesta noite é o sedução dos principais eventos reais. Anfitriões e convidados vestidos para o mundo com suas jóias e vestidos incríveis. O Queen brilhou com um vestido simples verde pistache, bem como suas filhas, que também optou por cores claras (branco e vermelho) para as suas vestes, eo resto das mulheres reais que escolheu tons neutros ao invés. As armadilhas da Rainha e seus convidados também foram intervenientes: brilhantes, esmeraldas, rubis ... Toda a equipa para deslumbrar.
A noite foi na altura do rótulo. Um dos destaques do show ontem à noite foi quando o ator Søren Saetta-Lassen desde a fase de ler um poema escrito por Príncipe Henrik para sua esposa: "Eu quero ser a sombra que dá seus passos. Meu desejo é só seguir a sua pegada de nosso compromisso." A gala apresentada uma selecção de música e dança, pela Companhia de Teatro Royal, conhecida como funciona O Lago dos Cisnes, Romeu e Julieta, de Nápoles (Ballet favorito soberano dinamarquês) e Carmen, entre outros. Durante o intervalo os convidados desfrutaram de um jantar a luz caminhar com camarão, mousse fígado de pato mousse chocolate. A rainha eo príncipe Henrik também aproveitou a pausa para cumprimentar seus convidados, bem como soberanos, príncipes e princesas, incluindo os representantes da Dinamarca oficial.
restrições de tráfego aéreo impedir o atendimento hoje Rei Juan Carlos e Sófia um jantar de gala a ser realizada hoje à noite no Palácio de Fredensborg (Copenhagen) para marcar o aniversário da rainha da Dinamarca e obrigou outros membros da realeza mais perto do país escandinavo a se mover em outros meios alternativos de transporte para compartilhar com o seu grande dia, como Queen Beatrix e Príncipes William e Max. Mas todo mundo vai estar se sentindo hoje, com a rainha.
ANIVERSÁRIO DA RAINHA MARGRETHE DA DINAMARCA
EDITOR: Vanderlan Nader (NOTORIOUS MAGAZINE)
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70 anos merecem uma comemoração à grande.Tres banquetes de gala, desfile em um carro e quatro exposições compõem a programação de eventos preparados pela casa real dinamarquesa para comemorar por vários dias até 16 de abril apontou, 70 º aniversário Queen Margaret.
O programa será aberto em 24 de Aarhus, onde o Queen aberta no Museu da amostra Moesgaard Rainha Margrethe e arqueologia reconheceu um dos seus interesses. Mais três exposições ocorrem em dias: será aberto Maragrita Queen II-O trabalho da vida, 7 de abril, no Museu de Viborg Skovgaard, com o soberano próprias obras, a partir de desenhos de sua infância para as pinturas final será aberto no dia seguinte, o Amalienborg Palace Museum, acompanhada por seu marido, Henrik, Príncipe e Prince Frederick e Maria, Margrethe II explicar os acontecimentos centrais da vida de objetos e imagens da Rainha, e finalmente abriu o dia 9 de abril, no Museu de Frederiksberg, o último das exposições, Rainha da Dinamarca, o que explica a vida da rainha Margaret, tanto privados como públicos, e as ligações com a história da Dinamarca.
Jantar no Palácio de Christiansborg marcou o 13 de abril, o início do programa principal. Será seguido no dia 15, uma gala no Teatro Real, antecipando o grande dia, começando como uma marca de tradição, com uma saudação a partir da varanda do Palácio de Amalienborg ao meio-dia de centenas de cidadãos que estão concentrados na praça para animar. Como sempre, ser acompanhada por seu marido, filhos, filhas e netos. Então, é esperado que a Rainha Margrethe eo Príncipe Henrik desfile pelo centro da cidade em um carro da Câmara Municipal, onde haverá uma recepção e almoço e à noite, amigos e familiares irão desfrutar do Queen em um jantar de gala Palácio Fredensborg.
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Três banqueteS no Palácio, uma gala no Teatro Real, um desfile e várias exposições para o 70 º aniversário da rainha Margrethe da DINAMARCA.
A Casa Real Dinamarquesa anuncia o programa comemorativo
70 anos merecem uma comemoração à grande.Tres banquetes de gala, desfile em um carro e quatro exposições compõem a programação de eventos preparados pela casa real dinamarquesa para comemorar por vários dias até 16 de abril apontou, 70 º aniversário Queen Margaret.
O programa será aberto em 24 de Aarhus, onde o Queen aberta no Museu da amostra Moesgaard Rainha Margrethe e arqueologia reconheceu um dos seus interesses. Mais três exposições ocorrem em dias: será aberto Maragrita Queen II-O trabalho da vida, 7 de abril, no Museu de Viborg Skovgaard, com o soberano próprias obras, a partir de desenhos de sua infância para as pinturas final será aberto no dia seguinte, o Amalienborg Palace Museum, acompanhada por seu marido, Henrik, Príncipe e Prince Frederick e Maria, Margrethe II explicar os acontecimentos centrais da vida de objetos e imagens da Rainha, e finalmente abriu o dia 9 de abril, no Museu de Frederiksberg, o último das exposições, Rainha da Dinamarca, o que explica a vida da rainha Margaret, tanto privados como públicos, e as ligações com a história da Dinamarca.
Jantar no Palácio de Christiansborg marcou o 13 de abril, o início do programa principal. Será seguido no dia 15, uma gala no Teatro Real, antecipando o grande dia, começando como uma marca de tradição, com uma saudação a partir da varanda do Palácio de Amalienborg ao meio-dia de centenas de cidadãos que estão concentrados na praça para animar. Como sempre, ser acompanhada por seu marido, filhos, filhas e netos. Então, é esperado que a Rainha Margrethe eo Príncipe Henrik desfile pelo centro da cidade em um carro da Câmara Municipal, onde haverá uma recepção e almoço e à noite, amigos e familiares irão desfrutar do Queen em um jantar de gala Palácio Fredensborg.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
EDITOR: Vanderlan Nader (NOTORIOUS MAGAZINE)
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fotografias espetaculares
Quando a noite cai, as luzes do mundo
De Madri para Rio de Janeiro, Através Paris, Londres, Berlim, Roma, Moscou, Hong Kong, Vancouver e Nova Iorque. Esta semana queremos propor, através do nosso semanal ensaio fotográfico, uma excursão de alguns dos locais mais emblemáticos do mundo sem sair do lugar. Mas nós queremos fazer à noite para assistir em tela cheia de beleza que oferecem algumas das cidades mais famosas do planeta, quando são iluminados ao anoitecer. Sem dúvida, uma vista a behold. Você pode se juntar a nós?
A fonte da Plaza de Cibeles, em Madrid. No canto inferior direito, o Gran Via, uma das mais famosas ruas da capital espanhola e que acaba de completar 100 anos
As gárgulas da Notre-Dame, em Paris, assistindo ao pôr do Sol na Cidade das Luzes. No fundo, a iluminação da Torre Eiffel
O Palácio de Westminster, em Londres, a Torre do Relógio, popularmente conhecida como Big Ben, um dos símbolos representativos da capital britânica
O Portão de Brandemburgo, em Berlim. Localizado no coração da capital, é coroado por uma escultura de cobre que representa a deusa da Vitória
A noite cai no coração do Vaticano, o menor Estado do mundo. Na fotografia, a Basílica de San Pedro, nas margens do Rio Tibre
Praça Vermelha de Moscou, iluminado ao anoitecer. Nesta praça, um Património Mundial da UNESCO desde 1990, a Catedral de São Basílio, construída em 1561
Visão de Hong Kong a partir da baía. Localizado na costa sul do Mar da China Meridional, a cidade tem todas as nacionalidades, religiões e raças
Resumo do BC Place Stadium, em Vancouver (Canadá). Aqui fevereiro foram realizadas as Olimpíadas de Inverno passado
Um táxi de condução na Ponte do Brooklyn, em Nova York. Os táxis têm desempenhado a sua profissão na Big Apple desde 1912, tornando-se um símbolo da cidade
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